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Uma boa leitura e um ótimo dia!
Rafael Porto, editor
rafaelporto.com
Economia
Concessão. A BR 262 terá três praças de pedágio no trecho capixaba, segundo a ANTT. Os valores máximos cobrados serão de R$ 8,54 para pista simples e R$ 11,10 para pista dupla, somando até R$ 33,30 para cruzar o Espírito Santo. As praças ficarão situadas no km 26, em Viana, km 97, em Venda Nova do Imigrante, e no km 147, em Ibatiba. O leilão deve ser realizado no terceiro trimestre do ano que vem. (Tribuna)
FGTS. O saque de até 35% do FGTS em contas ativas deve beneficiar 1,1 milhão de trabalhadores no Espírito Santo. Em todo o país, a medida deve injetar R$ 40 bilhões na economia. (Tribuna)
Findes. A sucessão no comando da Findes ganhou um novo capítulo: o empresário Egídio Malanquini, do setor de café, se apresentou como alternativa para os insatisfeitos com a gestão atual. Entre as críticas estão a aproximação da Federação com as grandes empresas, em detrimento de pequenas e médias empresas, e o uso de estrangeirismos nas reuniões. (Coluna Leonel Ximenes, Gazeta)
Multa. A ArcelorMittal Tubarão identificou o processo que ocasionou a “chuva” de pó preto no bairro Praia de Carapebus, na Serra: o peneiramento de carepa, um material não-tóxico. O Iema emitiu dez multas, que totalizam R$ 2,7 milhões. Na última sexta-feira, a Prefeitura também multou a empresa em R$ 9 milhões. (Gazeta)
Política
Benefício. O auxílio-alimentação dos servidores do Ministério Público Estadual, de R$ 1.231, é maior que o salário de 99 mil capixabas, isto é, 11,39% dos profissionais com carteira assinada no estado. Os dados são da Calculadora da Desigualdade, do Gazeta Online, feita com base na Rais. Projeto aprovado na Assembleia Legislativa ontem prevê o pagamento de um 13º do benefício para servidores do MP. (Gazeta)
Quem já recebe. No Espírito Santo, somente o Executivo paga 13º de auxílio-alimentação. O benefício de R$ 300 mensais é concedido a 49 mil servidores. (Gazeta)
Em tempo. A pauta foi inspirada no comentário que fiz na edição de ontem do Em Suma. A única diferença é a base de comparação: a calculadora do Nexo, que apontou 51% da população capixaba com salários inferiores a R$ 1.231, utiliza dados de empregos formais e informais.
Presidente. Entre os projetos aprovados pela Assembleia Legislativa nesta semana está uma resolução que amplia os poderes do presidente da Casa. A partir de agora, Erick Musso poderá criar CPIs além do limite estabelecido, além de estabelecer comissões especiais e eleger seus membros, sem que as decisões sejam submetidas às comissões permanentes da Casa. (Gazeta)
A explicação: “Um possível exemplo refere-se ao projeto de reforma da previdência estadual […] Caso decida criar uma comissão especial para avaliar o tema, Musso poderá eleger membros do grupo, que, por sua vez, poderão levar ou não a proposta a plenário diretamente”. (Gazeta)
Ex-presidente. A suspensão dos processos que utilizam dados bancários sem autorização da Justiça beneficiou o ex-presidente da Assembleia Legislativa José Carlos Gratz. Gratz tentava a anulação de provas colhidas por meio da quebra de sigilo bancário no processo em que é acusado de desvio de recursos públicos. A decisão do presidente do STF, Dias Toffoli, foi motivada por pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro. (Coluna Leonel Ximenes, Gazeta)
Felipe Rigoni em artigo publicado hoje: “É papel do político explicar, simplificar e repetir. É ser professor. Traduzir as muitas comissões e votações de Brasília, trazer a política para uma linguagem acessível e incluir a sociedade nesta dicussão”. (Gazeta)
Nomeações. O Governo Federal promete agilizar a nomeação de aliados no banco de talentos. Até o momento, Marcos Do Val, Da Vitória, Amaro Neto, Soraya Manato e Norma Ayub indicaram nomes para cargos de chefia no Estado. (Agência Congresso)
Vaga. O ex-deputado federal Carlos Manato deve ser nomeado para um cargo comissionado na Assembleia Legislativa. Fora da Casa Civil desde junho, Manato chegou a se apresentar à Sesa, onde atuou como médico concursado antes de ingressar na vida política. (Coluna Plenário, Tribuna)
Cotidiano
Educação. Ufes e Ifes não se posicionaram acerca do Future-se, plano anunciado ontem pelo Ministério da Educação. A meta do programa é alcançar um aporte de R$ 102 bilhões para financiamento das universidades e institutos federais, dobrando os R$ 50 bilhões atuais previstos no orçamento público. As receitas seriam obtidas por meio de parcerias público-privadas (PPPs) e até mesmo da Lei Rouanet. (Gazeta)
De volta. Os moradores dos 166 apartamentos do Grand Parc Residencial, na Enseada do Suá, poderão retornar para casa no dia 31 de agosto. A expectativa é que 160 imóveis sejam ocupados novamente. (Gazeta)
Violência. Mais de dez mil medidas protetivas foram concedidas pela Justiça em 2018. A decisão proíbe que agressores se aproximem de ex-namoradas e ex-mulheres. O número é 26% maior que o registrado em 2017. (Tribuna)
Major Huk. A operação da Força Nacional em Cariacica será comandada por uma mulher. A major Naíma Huk Amarante, da Polícia Militar de Santa Catarina, será responsável pelo grupo de 80 soldados. (Gazeta)
Vida leve
Reconhecimento. A diretora da Escola Jones José do Nascimento, Juliana Roshner, é uma das finalistas do prêmio nacional Educador Nota 10. Por meio do programa “Gestando sonhos, alcançando metas”, Juliana conseguiu reduzir casos de indisciplina e vandalismo em uma escola da Serra. (Gazeta)