Cotidiano
Violência. O Espírito Santo fechou o primeiro semestre com 498 homicídios, uma queda de 18,2% em relação ao ano anterior. O resultado é o melhor resultado da série histórica, medida desde 1996. (Coluna Leonel Ximenes, Gazeta)
Sem mortes. O município de Alfredo Chaves está sem homicídios desde 2015; Marechal Floriano, desde 2016. Neste semestre, 23 cidades não registraram assassinatos. (Tribuna)
Saúde. Treze pessoas são internadas por dia no Espírito Santo com doenças associadas à falta de saneamento básico. Segundo a ONG Trata Brasil, 4.713 capixabas foram parar no hospital por doenças de veiculação hídrica, isto é, transmitidas por água contaminada. Atualmente, 47,8% dos capixabas vivem sem coleta de esgoto. (Gazeta)
Ciclovias. As prefeituras da Grande Vitória prometem construir 63 quilômetros de ciclovia nos próximos seis anos. Vila Velha prevê a maior ampliação, com 27 quilômetros de novos trechos. (Tribuna)
Acidentes. Nos últimos cinco anos, o Samu registrou 5,4 mil acidentes com ciclistas no Espírito Santo, uma média de 100 feridos por mês. (Tribuna)
Obras. Um trecho da Avenida Leitão da Silva, em Vitória, próximo ao cruzamento com a Avenida César Hilal, será interditado por um mês. (Gazeta)
Assédio. Mais uma vítima, agora uma ex-aluna, denunciou o professor da Serra por assédio sexual. (Gazeta)
Política
Inovação. O deputado federal Felipe Rigoni vai definir o destino de R$ 12 milhões em emendas parlamentares por meio de votação popular. Rigoni lançou hoje um edital para que a população envie projetos. As propostas serão avaliadas por um conselho de especialistas e submetidas à votação por meio de aplicativo. (Gazeta)
Disputa em Vitória. O aceno do pré-candidato a prefeito de Vitória Fabrício Gandini (Cidadania) ao ex-governador Paulo Hartung pegou o PSB de surpresa. Ao invés de recuar por um acordo, é provável que os socialistas antecipem o lançamento da pré-candidatura de Sergio Majeski. (Coluna Plenário, Tribuna)
Economia
Previdência. O governador Renato Casagrande vai a Brasília hoje defender a inclusão de Estados e municípios na reforma da Previdência. Diante do impasse com governadores de partidos oposicionistas, o Governo Federal já admite passar o texto pela Câmara sem um acordo. (Gazeta)
Vale lembrar: fora da reforma, o Espírito Santo gastará R$ 37 bilhões para cobrir o rombo da Previdência até 2030. (Edição de 14 de junho)
Ponto eletrônico. Mais de seis mil servidores federais que atuam no Espírito Santo vão começar a bater ponto eletrônico. Ficarão de fora apenas professores universitários e cargos de chefia. (Tribuna)
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Rafael Porto
Assessoria de Comunicação
rafaelporto.com