Imetame deve iniciar obras de porto de R$ 1 bilhão ainda neste ano
Resumo dos jornais desta quarta-feira (07)
Porto. A Imetame Logística Porto aguarda somente a assinatura do contrato de cessão com a Secretaria de Patrimônio da União (SPU) para dar início às obras do terminal portuário em Aracruz. A empresa, que recebeu autorização do Ministério da Infraestrutura em julho, espera começar a construção ainda neste ano. Serão investidos R$ 1 bilhão na obra, que vai criar aproximadamente 950 vagas de diretas e indiretas de trabalho. (Gazeta)
O projeto. O porto está modelado para ofertar serviços de apoio à importação e exportação de cargas, como também embarque e desembarque de contêineres, carga geral, grãos e granéis líquidos. Além disso, toda a programação será eletrônica, desenhada para uma operação 100% automatizada e apta para a próxima geração de navios do Brasil. (Gazeta)
PPP. Pelo menos quatro empresas apresentaram interesse no projeto de Parceria Público-Privada para saneamento em Cariacica. A expectativa é que sejam investidos R$ 1,34 bilhão em 30 anos para levar esgoto tratado a 402 mil pessoas. A abertura dos envelopes estava marcada para setembro, mas teve de ser adiada para 20 de outubro. O motivo: mais de 500 questionamentos levantados por empresas interessadas no certame. (Gazeta)
Teletrabalho. A nota técnica do Ministério Público do Trabalho sobre home office caiu como um balde de água fria em lideranças da iniciativa privada. Especialistas e empresários apontam para a insegurança jurídica trazida pelo texto, que tenta regulamentar pontos que a CLT havia flexibilizado, como a definição de jornada e pausas para descanso para quem trabalha de casa. (Tribuna)
Royalties. Levantamento feito pela Procuradoria-Geral do Estado mostra que os municípios capixabas podem perder, no total, 53% das receitas com royalties se o STF considerar constitucional a lei de 2012 que prevê a redistribuição. No caso dos grandes produtores, o percentual tende a ser ainda maior. No Espírito Santo, os campeões de royalties em 2019 foram Presidente Kennedy (que recebeu R$ 295 milhões), Itapemirim (R$ 269,2 milhões) e Marataízes (R$ 241,4 milhões). (Gazeta)
Inovação. As inscrições do Programa de Empreendedorismo Industrial 2020, lançado pelo Findes Lab, foram prorrogadas até sexta-feira (09). Serão disponibilizados R$ 5 milhões para financiar 16 desafios de oito empresas parceiras. (Coluna Mundo Business, Folha Vitória)
Turismo. Mais de nove mil pessoas perderam o emprego na área de turismo, no Espírito Santo, durante a pandemia, segundo a Secretaria de Estado do Turismo. (Folha Vitória)
Vale. O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, foi escolhido para fazer parte, como membro efetivo, do conselho fiscal da Vale até agosto de 2021. (Coluna Beatriz Seixas, Gazeta)
Custo. Os consumidores da Empresa Luz e Força Santa Maria (ELFSM), que atende 116 mil consumidores em 11 cidades do Noroeste do Espírito Santo, estão pagando mais caro pela energia elétrica. No final do mês de setembro, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou o reajuste médio de 14,36% para os clientes residenciais e o de 15,86% para os industriais. (Gazeta)
Boletim. O Espírito Santo registrou dez mortes e 849 casos de covid-19 nas últimas 24 horas. Com a atualização, o estado soma 3.604 óbitos e 135.850 registros da doença. Até o momento, 125.105 pacientes estão curados. (Tribuna)
UTI. A taxa de ocupação nos leitos de UTIs exclusivos para covid-19 está em 67,49% no Espírito Santo. Dos 715 leitos abertos durante a pandemia, 446 permanecem com uso exclusivo para a doença. (Painel Covid-19)
Boa notícia: Vitória completou ontem sete dias seguidos sem óbitos causados pela covid. (Tribuna)
Retorno. Mais de 20 municípios capixabas descartaram a retomada das aulas presenciais neste ano. Na região metropolitana, Serra, Guarapari, Cariacica e Fundão vão reabrir as escolas apenas em 2021. Vitória, Vila Velha e Viana ainda avaliam a questão. (Gazeta)
Alimentos. A cesta básica em Vitória subiu R$ 30 em agosto, uma alta de 5,87%, puxada pela inflação de produtos como arroz e feijão. É a quinta cesta mais cara do país. (Tribuna)
Auxílio. Um em cada quatro moradores de Cariacica recebe o auxílio emergencial pago pelo governo federal, totalizando 94.152 beneficiários (24,52% da população). Na Serra, 116.787 recebem a ajuda, o equivalente a 22,14% da população. (Coluna Leonel Ximenes, Gazeta)
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Rafael Porto,
Editor Apex News e Em Suma