Megaleilão de petróleo deve render R$ 462 milhões para o ES
Resumo dos jornais desta quinta-feira (29)
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Rafael Porto, editor
rafaelporto.com
Economia
Reforço. O Espírito Santo deve receber R$ 462,8 milhões com o megaleilão do pré-sal agendado pelo Governo Federal para novembro. Em disputa, a bacia de Santos (SP), do acordo de cessão onerosa com a Petrobras. A área pode render mais seis bilhões de barris, atraindo um grande volume de interessados. (Gazeta)
Repartição. Os recursos serão divididos nas mesmas regras dos fundos de participação dos Estados e dos Municípios. R$ 261,8 milhões serão destinados ao Governo Estadual, outros R$ 201 milhões aos municípios capixabas. Vitória ficará com a maior fatia, recebendo R$ 22,36 milhões. Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica, Linhares, Serra e Vila Velha vão ganhar R$ 8,44 milhões cada. O montante não poderá ser utilizado para gastos com pessoal. (Gazeta)
Infraestrutura. A China pode entrar na disputa pela Codesa. Especialistas apontam que o Governo chinês vem expandindo o ritmo de aquisições, comprando terminais no Leste da África e na Europa, a exemplo de Itália, Espanha, Bélgica e Grécia. O setor produtivo capixaba apoia a privatização da Codesa. (Gazeta)
Crescimento. O Espírito Santo atingiu a marca de quatro milhões de habitantes, segundo o IBGE, com índices de crescimento acima da média nacional. A Serra é o município mais populoso e também o que mais cresceu. (Tribuna)
Variação. Levantamento mostra que o valor do seguro de automóveis varia até 100% em bairros de periferia. Na Praia do Canto, em Vitória, a apólice de um carro popular sairia por R$ 2.017. Em Porto Santana, Cariacica, o valor chega a R$ 4.467. (Tribuna)
Política
Judiciário. Cada juiz ou desembargador do Espírito Santo custou, em média, R$ 50,1 mil por mês, segundo o CNJ. O valor é 13,5% maior que o registrado em 2017 (R$ 44,1 mil). O judiciário capixaba representa o 13º maior custo médio mensal do país. (Gazeta)
No quesito produtividade, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo ocupa a nona posição do país. Na análise dos tribunais de médio porte, o judiciário capixaba fica em quarto lugar. (Tribuna)
Falando em Justiça, o ex-prefeito de Vitória, Luiz Paulo Vellozo Lucas, foi condenado por improbidade no TJES. O caso envolve os serviços de um caseiro que era servidor terceirizado da Prefeitura. Especialistas acreditam que a condenação pode enquadrar Luiz Paulo na Lei da Ficha Limpa Estadual, forçando sua saída do comando do Instituto Jones dos Santos Neves. (Gazeta)
Críticas. Um morador da Serra foi condenado a pagar R$ 2 mil de indenização ao prefeito da Serra após postar um vídeo com críticas no Facebook. (Gazeta)
Iconha. Seis meses após a inauguração do contorno no município, o prefeito João Paganini afirma que a cidade não perdeu receita e, ao mesmo tempo, se viu livre da poluição e dos acidentes. (Coluna Plenário, Tribuna)
Em Suma. O Espírito Santo em Resumo.
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