Presidente da Câmara de Vitória culpa antecessor e pede auditoria
Resumo dos jornais desta sexta-feira (22)
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Rafael Porto, editor
rafaelporto.com
Política
Cleber Felix, presidente da Câmara de Vitória: “Não é pedido de esmola ao prefeito Luciano. Estou exercitando um direito previsto em lei. É constitucional.” Em entrevista à coluna Vitor Vogas, o presidente responsabiliza seu antecessor no cargo, Vinícius Simões, pelas atuais dificuldades financeiras atravessadas pelo Legislativo. Diz que recebeu do antecessor um “orçamento maldoso”, elaborado para o prejudicar. (Coluna Vitor Vogas, Gazeta)
Auditoria. O presidente da Câmara recolheu dez assinaturas de colegas apoiando um pedido de auditoria do Tribunal de Contas na gestão do ex-presidente da Casa, Vinícius Simões. (Coluna Plenário, Tribuna)
Reajuste. O grupo de policiais que reivindica aumento salarial ganhou um aliado na interlocução com o Governo. O presidente da OAB-ES se reuniu com integrantes da Frente Unificada de Valorização Salarial e prometeu ajudar no diálogo. (Coluna Leonel Ximenes, Gazeta)
Votação. O deputado federal Felipe Rigoni abriu a última rodada de votação do edital de emendas parlamentares. Estão na disputa propostas de cinco categorias: agricultura, assistência social, ciência e tecnologia, meio ambiente e turismo. As duas primeiras rodadas, nas áreas de saúde e educação, receberam mais de 17 mil votos. (Blog Bastidores, Folha Vitória)
Fôlego. O prefeito de São Mateus, Daniel da Açaí, recebeu dois votos favoráveis no TSE durante análise do processo em que é acusado de abuso de poder econômico. Os ministros Edson Fachin e Alexandre de Moraes votaram diferente da relatora Rosa Weber, virando o placar a favor do prefeito. Faltam votos de outros quatro ministros. (Tribuna)
Economia
Recuperação. Pelo menos 17 municípios continuam com risco de deslizamento e alagamento no Espírito Santo. Diversas frentes frias devem chegar ao Estado até dezembro, segundo o Climatempo, gerando chuvas fortes e volumosas. (Gazeta)
Rodovia. A BR 262 vai passar por obras emergenciais para evitar quedas de barreiras. Os trabalhos serão realizados ao longo de seis meses. (Tribuna)
Ajuda. O governador Renato Casagrande vai pedir recursos ao ministro da Infraestrutura, Tarcisio Gomes, para recuperação da BR 262. (Gazeta)
Bolso. O impacto da chuva forte na agricultura fez subir o preço de alguns alimentos. Na Ceasa, o chuchu disparou 80%. Além da perda da lavoura, as estradas com lama dificultam o escoamento da produção. (Gazeta)
Impacto. O comércio acumula prejuízo de R$ 135 milhões em vendas não realizadas nos nove dias consecutivos de chuva. (Coluna Leonel Ximenes, Gazeta)
Mancha. Oitocentos quilos de fragmentos de óleo já foram recolhidos do litoral capixaba. O material foi retirado de 18 praias, localizadas em sete municípios. O vestígio mais recente, segundo a Seama, foi localizado em Vila Velha. (Gazeta)
Recurso. O senador Fabiano Contarato propôs, em reunião com a bancada capixaba, a criação de um Fundo para Desastres Ambientais, a ser alimentado com recursos de multas ambientais. (Coluna Plenário, Tribuna)
Emprego. O Espírito Santo teve, em outubro, o melhor saldo de empregos para o mês desde 2014. Foram 1.913 novos postos de trabalho, puxados pelos setores de comércio e serviços. (Gazeta)
Reforma. A Secretaria de Estado de Gestão e Recursos Humanos estuda utilizar armazéns do Porto de Vitória para abrigar órgãos públicos. (Tribuna)
Educação. O Espírito Santo não terá escolas cívico-militares em 2020. Nenhum dos quatro municípios capixabas que se candidataram foram escolhidos pelo Governo Federal. (Gazeta)
Em Suma. O Espírito Santo em Resumo.
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