Queimadas na Amazônia podem gerar R$ 1 bi de prejuízo ao agronegócio capixaba
Resumo dos jornais desta segunda-feira (26)
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Rafael Porto, editor
rafaelporto.com
Economia
Impacto. As queimadas na Amazônia podem impactar a economia capixaba. Diante do risco de embargo ao agronegócio brasileiro pela União Europeia, os produtores do Espírito Santo devem ser afetados. Anualmente, exportamos R$ 1,15 bilhões em produtos como carne de boi, frango e café para a Europa. (Gazeta)
Vale lembrar. A agricultura cresceu volumosos 40,7% no ano passado e, ao lado do comércio varejista, que teve alta de 13,5%, foi fundamental para compensar as retrações do setor de serviços (-1,1%) e da indústria (-0,9%) no resultado do PIB. (Ideies)
O interior do Estado, por sinal, somou 66 empresas entre 200 maiores do Espírito Santo. É a maior participação da série histórica medida pelo IEL desde 1997. O lucro líquido das 200 maiores cresceu 22% em 2018, refletindo o desempenho geral da economia capixaba. (Coluna Angelo Passos, Gazeta)
Terminais. Após quase uma década de ações judiciais, Governo e comerciantes chegaram a um acordo para a retirada dos módulos dos terminais de ônibus. São cerca de 86 profissionais, alguns há 30 anos no mesmo ponto. Como contrapartida, serão oferecidas vantagens na concorrência para aluguel de lojas nos terminais, além de cursos de empreendedorismo. (Tribuna)
Efeito colateral. A implantação do Cadastro Positivo vai encarecer o crédito para jovens entre 18 e 24 anos. Como o sistema contabiliza idade, renda e histórico financeiro, aqueles que tentam um empréstimo pela primeira vez estão obtendo pontuações mais baixas. (Gazeta)
De ontem. A Vale vai investir R$ 3 bilhões para a construção do trecho de um trecho de 72 quilômetros da EF-118, ligando Vitória a Anchieta. O anúncio foi feito no final de semana, durante evento que reuniu governadores do Sul e do Sudeste. O Governo agora busca recursos para a conclusão da ferrovia, que terá 577 quilômetros, conectando os portos de Tubarão, Ubu, Central e Açu. (Gazeta Online)
O mesmo evento resultou em carta assinada pelas lideranças pedindo a reinclusão de Estados e municípios na reforma da Previdência. (Agência Congresso)
Política
Candidato. O ex-deputado Carlos Manato garante que não vai concorrer nas eleições municipais do ano que vem. O sonho é concorrer ao Governo ou ao Senado em 2022. Em Vitória, a meta é filiar o deputado estadual Lorenzo Pazolini e lançá-lo candidato à prefeito. (Coluna Vitor Vogas, Gazeta)
Por falar em eleição, o cenário em Vila Velha está cada vez mais embolado. Já chega a nove o número de pré-candidatos. Agora é o PSB quem cogita lançar candidato próprio na disputa, com quatro nomes possíveis. (Coluna Plenário, Tribuna)
Discursos. A bancada capixaba foi poucas vezes ao microfone da Câmara dos Deputados. Sete dos dez parlamentares falaram, no máximo, 11 vezes em oito meses. Foram 172 discursos, a maior parte sobre a pauta econômica, datas comemorativas e homenagens. (Gazeta)
Manifestação. Os atos de ontem reuniram cerca de mil pessoas no Espírito Santo. Nos cartazes, apoio à Lava Jato e críticas ao STF. (Gazeta)
Unificação. O Sindicato dos Policiais Civis do Espírito Santo quer fundir os cargos de agente, investigador e escrivão. A proposta, inspirada no modelo cearense, será apresentada ao Governo do Estado. (Coluna Leonel Ximenes, Gazeta)
Imprudência. 49 dos 78 municípios capixabas registraram mais mortes causadas pelo trânsito do que homicídios. (Gazeta)
Em Suma. O Espírito Santo em Resumo.
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