Vice-presidente reconhece erros no combate às queimadas na Amazônia
Resumo dos jornais desta sexta-feira (30)
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Rafael Porto, editor
rafaelporto.com
Política
Amazônia. Em visita ao Espírito Santo, o vice-presidente Hamilton Mourão reconheceu erros do Governo Federal no combate aos focos de incêndio na Amazônia. Segundo o general, a sazonalidade das queimadas é previsível e deveria ser enfrentada pelos entes governamentais. (Gazeta)
Críticas. No aniversário do Sindicato de Comércio de Importação e Exportação do Espírito Santo (Sindiex), Mourão rebateu críticas de outras nações. “A nossa matriz energética tem 88% de energia renovável […] o resto do mundo é só 25%. O resto do mundo queima carvão, queima petróleo, mas nós somos culpados pela poluição do meio ambiente”, declarou. (Gazeta)
Economia. Durante seus 40 minutos de fala, Mourão pontuou as duas colunas que considera essenciais para a economia: equilíbrio fiscal e produtividade. Reforma da Previdência, reforma tributária, suspensão de concursos públicos, privatização e investimentos em infraestrutura estão na lista do general. (Coluna Beatriz Seixas, Gazeta)
Esquecido? Chamou a atenção dos presentes a ausência de citações a Bolsonaro durante a visita de Mourão. O presidente foi mencionado diretamente apenas uma vez no discurso do general. (Coluna Plenário, Tribuna)
Frota. O Governo do Estado vai ampliar o serviço de transporte via aplicativo e economizar R$ 5 milhões com aluguel e combustível de veículos. O contrato do TáxiGovES será de R$ 2,1 milhões e funciona nos mesmos moldes de Uber e 99. A empresa contratada detém o aplicativo, que conta com motoristas autônomos cadastrados. (Gazeta)
Manifestação. Um grupo de alunos da Escola Viva São Pedro protestou contra o possível fechamento da unidade. O Governo aponta o alto custo do aluguel e a baixa ocupação como fatores em análise. Com capacidade para 600 alunos, a escola possui apenas 240 matriculados, a maior parte, oriunda de outros bairros. (Gazeta)
Leonel Ximenes: “Curioso: a Escola Viva começou com manifestações contra a sua implantação. E a primeira que abriu, que agora pode ser fechada, tem manifestação para que continue aberta”. (Gazeta)
Defensoria. O número de defensores públicos no Espírito Santo caiu de 217 para 160 nos últimos quatro anos. A categoria pede novos concursos e reajuste salarial para tornar a carreira mais atrativa. Um defensor recebe R$ 10,3 mil mensais. (Coluna Vitor Vogas, Gazeta)
Enchentes. Presidente da Comissão Especial que discute o Marco Regulatório do Saneamento, o deputado federal Evair de Melo acredita que o projeto pode dar fim aos alagamentos em Vila Velha. (Agência Congresso)
Eleição. Caiu por terra a hipótese de candidatura única para o mandato-tampão em Castelo. Três candidatos estão no páreo. (Coluna Plenário, Tribuna)
Economia
Retomada. A taxa de investimentos do país chegou a 15,9% do Produto Interno Bruto e puxou a alta de 0,4% do PIB no segundo trimestre. A indústria de construção civil foi responsável por metade do investimento realizado no período. Um sinal de retomada da confiança dos empresários. (Análise de Mikaella Campos, Gazeta)
O crescimento de 1,9% na construção civil em relação ao trimestre anterior interrompe uma queda de 20 trimestres seguidos. “Existe uma expectativa geral de que o setor comece a reagir, principalmente a partir do ano que vem”, estima o presidente do Sinduscon. (Tribuna)
Apesar do impacto positivo do setor de construção na economia, o Governo planeja suspender novas contratações do “Minha Casa, Minha Vida”, que já vem sofrendo com a falta de repasses. Sem recursos, cerca de duas mil obras podem parar no Espírito Santo. (Gazeta)
Em compensação, a construção de novos eixos logísticos está estimulando investimentos imobiliários e abrindo novos bairros em Vila Velha, Cariacica e Serra. No entorno da Rodovia Leste-Oeste, empreendimentos residenciais e comerciais devem atrair 15 mil pessoas. (Tribuna)
Lembrete. As obras na Segunda Ponte começam em 15 dias. (Tribuna)
Em Suma. O Espírito Santo em Resumo.
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